Recebi um comentário anônimo em uma das minhas postagens com perguntas bem interessantes. Somos influência do meio em que vivemos ou influenciamos o meio? Como o homem deve se portar sendo autor de sua própria história? Resumir nesse espaço resposta a tais perguntas é tarefa impossível. Mas isso me fez pensar em algumas coisas.
O homem como um ser-no-mundo aberto às possibilidades ele ao mesmo tempo influencia e é influenciado pelo ambiente em que está. Se somos-com-os-outros então reagimos de acordo com o que nos chega do meio. E onde fica nosso direito de escolha? Mas é da possibilidade e impossibilidade que nasce a escolha. Somos livres para atuar de acordo com nosso desejo, com os limites já comentados aqui nesse blog, mas podemos escolher se saimos de A e vamos em direção a B. Podemos escolher qual a hora de fazer essa ponte e se queremos fazer a ligação e mudança. Cada um tem um tempo de maturação, de envolvimento e de necessidade em mudar. Somos enquanto indivíduo e desta forma a subjetividade nos move. Qual o sentido da nossa mudança? Para onde queremos ir? Por que largar A e ir em direção a B?
Somos os protagonistas, autores e atores da própria história. Queremos sempre ser ouvidos em nossas particularidades, sem generalizações; pois somos únicos. Temos esse direito. Mas em muitas vezes precisamos expor nossas dúvidas, nossos medos e assim sair do conforto. Cada um sabe o seu tempo, o seu momento de olhar a si mesmo e se perguntar: o que eu quero de mim; e o que eu espero de mim?
O homem como um ser-no-mundo aberto às possibilidades ele ao mesmo tempo influencia e é influenciado pelo ambiente em que está. Se somos-com-os-outros então reagimos de acordo com o que nos chega do meio. E onde fica nosso direito de escolha? Mas é da possibilidade e impossibilidade que nasce a escolha. Somos livres para atuar de acordo com nosso desejo, com os limites já comentados aqui nesse blog, mas podemos escolher se saimos de A e vamos em direção a B. Podemos escolher qual a hora de fazer essa ponte e se queremos fazer a ligação e mudança. Cada um tem um tempo de maturação, de envolvimento e de necessidade em mudar. Somos enquanto indivíduo e desta forma a subjetividade nos move. Qual o sentido da nossa mudança? Para onde queremos ir? Por que largar A e ir em direção a B?
Somos os protagonistas, autores e atores da própria história. Queremos sempre ser ouvidos em nossas particularidades, sem generalizações; pois somos únicos. Temos esse direito. Mas em muitas vezes precisamos expor nossas dúvidas, nossos medos e assim sair do conforto. Cada um sabe o seu tempo, o seu momento de olhar a si mesmo e se perguntar: o que eu quero de mim; e o que eu espero de mim?